No dia 13 de maio é comemorado o Dia da Fraternidade Brasileira. Uma data que celebra um dos valores mais importantes para manter a união e a paz numa sociedade, baseado no conceito de que todos os seres humanos são iguais, e que devem ser tratados com dignidade e respeito.
Na teoria, o conceito de fraternidade faz com que todos os homens, que fez uma escolha consciente pela vida em sociedade e que constitui, com seus semelhantes um vínculo de igualdade, e que nada hierarquicamente os diferencia, carregue o status de irmãos, uma vez que “frater”, em latim, significa irmão. Assim, devendo possuir direitos iguais, independente da orientação sexual, etnia, religião ou classe econômica.
Na prática, o Brasil ainda enfrenta diferentes problemas relacionados a esta questão, e os direitos do ser humano ainda não são igualados, infelizmente.
Em tempos de quarentena, vivendo em 2020 uma situação tão atípica, jamais considerada pelas últimas gerações, os atos fraternos têm sido evidenciados, e o isolamento social é uma das provas de união da nossa sociedade, que se une sem reunir!
Ser solidário, praticar o amor fraterno, saber doar-se ao próximo, tudo parece fácil, mas não é, ainda mais em situações de desequilíbrio, insegurança e medo. E como lidar com tudo isso? Os seres que antes necessitavam de ajuda não deixaram de necessitar agora, pelo contrário, muitos precisam ainda mais de apoio, de respeito, de união.
Como será o ser humano após enfrentar este susto que nos atinge? Seremos mais fraternos, mais irmãos?
Filósofos, economistas e psicólogos têm examinado cenários futuros. Cada um tenta confirmar as suas velhas teorias com os novos fatos.